NotíciasCidadeCaso Jorgito: Polícia procura homem acusado de matar contador no Humaitá

Caso Jorgito: Polícia procura homem acusado de matar contador no Humaitá

Investigações apontam possível relacionamento homoafetivo entre o suspeito e a vítima

| Autor: Redação/ Exclusiva

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) investiga o suspeito de ter matado Jorge Floretino, de 47 anos, com um tiro atrás da cabeça na noite da última sexta-feira (18). O homem está desaparecido e sendo procurado pela polícia civil da Bahia. 

De acordo com uma fonte ao VarelaNet, o suspeito, que não teve o nome divulgado, foi a última pessoa a ser vista com Jorgito em um restaurante no bairro da Ribeira, em Salvador. As investigações apontam  possível relacionamento homoafetivo entre eles, mas a motivação do crime ainda é desconhecida. 

O corpo da vítima foi encontrado sem roupa, boiando na praia da Ponta do Humaitá, por pescadores local. No mesmo dia do crime, o carro de Jorgito foi encontrado próximo a uma clínica no bairro de Periperi, onde ele residia. A polícia foi acionada, periciou o veículo e constatou o sumiço do celular da vítima. 

De acordo com amigos da vítima, o suspeito de cometer o crime era membro da mesma igreja evangélica que Jorgito frequentava no bairro de Periperi, no subúrbio da capital baiana. Ainda de acordo com eles, houveram movimentações financeiras na conta bancária da vítima, mas a polícia não confirmou a veracidade da informação.

Momentos antes do crime

Antes de morrer, Jorge havia publicado alguns stories em seu perfil no Instagram na noite da última quinta-feira (17). Nos vídeos, ele aparentava estar feliz e curtindo o estaleiro da Ribeira, na capital baiana. Em um dos trechos, ele mostra a mesa com bebida e com uma refeição para duas ou três pessoas, dando a entender que naquela noite estava acompanhado. 

Disque denúncia 

Informações e denúncias sobre o caso poderão ser feitas pelo telefone (71) 3116-0000 ou ainda pelo Disque-Denúncia 181 (ligação gratuita e sigilo absoluto do denunciante).

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