Agência contratada para fazer trilha de Juliana estava banida de parque
Corpo da brasileira foi resgatado horas depois da sua morte
Foto: Reprodução / Redes Sociais
A agência responsável por organizar a trilha feita pela brasileira Juliana Marins, de 26 anos, encontrada morta no monte Rinjani, um vulcão na Indonésia, estava proibida de operar no parque. Uma lista em aplicativo oficial do Parque Nacional do Monte Rinjani indica que a empresa estava banida.
Segundo informações do portal UOL, um organizador de turismo local explicou que a agência Bas Rinjani ainda não consegue operar, já que está incluída na considerada "lista negra".
Ainda de acordo com o portal, a agência é "comprovadamente problemática". A brasileira teria comprado o bilhete da trilha por uma intermediária, a Ryant Tour. A empresa é uma parceira da operadora Bas, que seria a responsável pelo gerenciamento da logística, do fornecimento de materiais, designação de guias certificados, bem como pela obtenção das licenças necessárias.
O corpo da brasileira foi resgatado pouco tempo após a morte. Juliana morreu entre 50 minutos e 12h50 antes do resgate. O corpo dela foi recuperado após sete horas de trabalho de socorristas e voluntários.