Juíza mantém prisão preventiva de ex-deputado Roberto Jefferson
Prisão preventiva do acusado deve ser analisada a cada 90 dias
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
A juíza Abby Ilharco Magalhães, da 1ª Vara Federal de Três Rios (RJ), manteve a prisão preventiva do ex-deputado federal Roberto Jefferson, preso no dia 23 de outubro do ano passado, após ofender a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão ocorreu na última quinta-feira (26).
De acordo com o documento do Ministério Público Federal (MPF), a prisão preventiva de Jefferson deve ser analisada a cada 90 dias.
“Não há novos elementos de convicção ou alteração fática capaz de modificar a conclusão pela concreta necessidade de manutenção da prisão preventiva do réu com vistas à manutenção da garantia da ordem pública”, escreveu a juíza.
Na última terça-feira (24), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, manteve a prisão preventiva do ex-deputado.
Em outubro de 2022, quando equipes da Polícia Federal foram cumprir o mandado de prisão na casa de Roberto Jefferson, os policiais foram recebidos a tiros pelo ex-deputado em Comendador Levy Gasparian, no interior do Rio de Janeiro.
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