NotíciasMundoProfessora abusa de adolescente e envia fotos de cunho sexual na Austrália

Professora abusa de adolescente e envia fotos de cunho sexual na Austrália

Katie Smith ainda tentou culpar o menor por instigar as relações

| Autor: Redação

Foto: NBN News

Uma professora de educação física abusou sexualmente de um jovem de apenas 14 anos. Katie Elizabeth Smith, 30, também bombardeou o adolescente com mensagens e fotos sexualmente explícitas, antes de levar o menino para um armário de uma loja onde ela o acariciou. O caso aconteceu na Austrália.

Os registros do tribunal australiano mostram como Smith "queria que dissesse que eu era bonita" durante os meses de abuso ao menor.

A professora foi posteriormente condenada e presa por três anos e dez meses, após sua tentativa de culpar a criança pelo caso não convencer os policiais.

No entanto, foi revelado nesta sexta-feira (22) que o Tribunal de Apelação Criminal de Nova Gales do Sul havia reduzido sua sentença para 18 meses, em fevereiro deste ano. Ela foi libertada da prisão em 8 de fevereiro.

Surgiram novos detalhes chocantes de como Smith molestou o menor, incluindo como ele deixou a aula na escola que estudava "para tomar uma bebida", segundo o Daily Mail Australia.

Ela então atacou o garoto, beijando-o e tocando-o do lado de fora do seu short esportivo.

Katie pediu para que o menino ficasse em silêncio e alertou que teria "problemas" com a polícia se ele não fizesse o que ela orientou. 

O menino, que não era aluno de Smith, voltou para a aula após o encontro.

Mas não foi a única vez que isso havia acontecido. Eles também se encontraram em um estacionamento, onde se beijaram e praticaram atos sexuais, segundo relatos.

Os atos criminosos de Smith com o menor começaram com aliciamento, em algum momento após o dia 1º de julho de 2018, depois que eles se viram na escola e o menino adicionou Smith na rede social Snapchat. Após uma semana trocando snaps, as mensagens se tornaram sexuais e rapidamente saíram do controle.

O menino enviou a professora uma foto de seus genitais, e ela respondeu com um de seus seios nus cobertos pelas mãos, para a qual ele enviou outra imagem explícita de si.

Ela respondeu com uma foto de sua mão do lado de fora de sua calcinha.

Várias imagens sexuais foram então trocadas entre os dois ao longo dos cinco meses de abuso.

Ao todo, o menino enviou três fotos de suas partes íntimas, uma dele nu e um vídeo dele nu ou praticando um ato sexual.

Enquanto a professora de 30 anos respondeu com cinco fotos íntimas e dois vídeos. Um desses registros era dela realizando um ato sexual.

Ao sentenciar Smith, a juíza do Tribunal Distrital, Kara Shead, aceitou que a professora tinha um transtorno de personalidade e estava procurando terapia, mas disse que isso não reduzia sua culpa moral.

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