NotíciasEsporteJustiça acata pedido de Scarpa para Willian Bigode ser réu em processo

Justiça acata pedido de Scarpa para Willian Bigode ser réu em processo

Jogadores eram companheiros de equipe no Palmeiras

| Autor: Redação

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

A Justiça de São Paulo acatou, na quinta-feira (29), o pedido da defesa de Gustavo Scarpa para manter a empresa de Willian Bigode, além do atacante, sua esposa e sócia Loisy Coelho e a outra sócia Camila Fava como réus no processo em que o meia tenta recuperar mais de R$ 6 milhões investidos em criptomoedas que desapareceram.

O aporte foi feito na Xland por indicação do atacante que era seu companheiro no Palmeiras e hoje está no Athletico. Willian tem com Loisy e Camila a WLJC Consultoria e Gestão Empresarial. Segundo o ge.globo, o advogado do atacante vai entrar com um recurso ainda nesta sexta-feira (30).

A inclusão da WLJC, além de Willian, Loisy e Camila como polo passivo no processo faz com que eles estejam entre os responsáveis por arcar o valor que Scarpa perdeu após o investimento na Xland.

No início do mês, o mesmo juiz havia dado à defesa de Willian o prazo para responder a este pedido dos advogados de Scarpa e comunicou sua decisão na quinta.

O meia, hoje no Nottingham Forest, da Inglaterra, acrescentou em abril mais áudios ao processo para reforçar esta relação de intermediário no negócio, algo que o jogador do Athletico-PR contesta.

O advogado de Scarpa argumenta que as mensagens provam que Scarpa era cliente da WLJC, empresa de assessoria financeira de Willian Bigode e intermediária com a Xland, mas a defesa do atacante do Athletico contesta.

Além de Scarpa, Mayke foi outro que investiu em criptomoedas por indicação da empresa de Willian. Os dois registraram um Boletim de Ocorrência em novembro e, somados, perderam mais de R$ 10 milhões. Willian também diz ter sofrido um prejuízo de R$ 17,5 milhões.

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