Após novos dados de feminicídio, Angélica desabafa sobre a forma como meninos são criados
Apresentadora pede reflexão urgente sobre educação emocional masculina e combate à violência de gênero

Foto: Reprodução
A apresentadora Angélica usou as redes sociais nesta quarta-feira (3) para comentar os recentes dados de feminicídio no Brasil, que apontam que quatro mulheres são assassinadas por dia. Assustada com os números, a mulher de Luciano Huck publicou um texto contundente sobre a importância de repensar a forma como meninos são criados, destacando que essa mudança é essencial para combater a violência de gênero.
Ela afirmou que garotos precisam ser educados para lidar com frustrações e rejeições sem agressividade, além de aprender a cuidar, respeitar e reconhecer suas emoções. Angélica falou ainda sobre a urgência de formar homens capazes de perder, pedir ajuda, acolher e conviver com mulheres sem sentimentos de posse. Também destacou a necessidade de desconstruir padrões que fazem com que homens se sintam diminuídos diante do sucesso ou independência feminina.
Na postagem, a apresentadora citou parte de um texto de Pedro Barros Fonseca, reforçando que "meninos maiores" são aqueles que não levantam a voz nem a mão contra mulheres e que assumem responsabilidade pelas próprias falhas. Angélica encerrou pedindo urgência no enfrentamento à violência de gênero e lembrou que o feminicídio é o fim de um ciclo abusivo que precisa ser interrompido muito antes de chegar ao extremo.
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