Turista denuncia 'abusos' em Salvador e desaba nas redes: 'Pior experiência da minha vida'
Relato nas redes sociais viraliza e divide opiniões ao expor supostos episódios de extorsão por comerciantes e guias na capital baiana
Foto: Rede Social
Um turista usou as redes sociais para desabafar sobre os “abusos financeiros” que diz ter sofrido por parte de comerciantes em Salvador. Ele afirmou: “Fui para Salvador, foi a pior experiência de viagem que eu fiz na minha vida.”
O relato foi feito por um visitante que esteve na capital baiana durante o feriado, a convite da empresa em que trabalha. Ele e um colega passaram dois dias na cidade, sendo que um deles foi reservado para compromissos profissionais. O que deveria ser uma viagem cultural e agradável acabou, segundo ele, se transformando em uma série de episódios “opressores e traumatizantes”.
Segundo o turista, as “opressões” começaram logo na primeira parada: o Elevador Lacerda. Ao sair do local, um suposto guia turístico teria se aproximado oferecendo acompanhamento por R$ 200 e um almoço, alegando que a região era perigosa e havia “vielas proibidas”. Eles recusaram a proposta e seguiram sozinhos.
No Pelourinho, ele relata que pintores de rua tentaram aplicar tintas em seus braços mesmo após recusarem a abordagem. “Ficaram exaltados e disseram: ‘Não sei por que vocês escolheram a Bahia, aqui todo mundo tem que pintar’. Foi muito desconfortável”, afirmou.
Situação semelhante teria ocorrido na Igreja do Bonfim, onde os turistas foram abordados por pessoas oferecendo fitas do Senhor do Bonfim como “brinde”, que logo se transformou em cobrança.
“Infelizmente, só tiramos uma foto e fomos embora. Era impossível permanecer mais tempo com tanta gente nos cercando e exigindo dinheiro”, disse o turista, visivelmente decepcionado. A visita ao Farol da Barra, segundo ele, foi ainda pior – e será relatada em uma “parte 2” do vídeo, que promete divulgar em breve.
Na internet, o vídeo já conta com várias visualizações e comentários divididos. Enquanto alguns usuários relatam experiências semelhantes, outros defendem a cidade e afirmam que casos como esse não representam o povo baiano nem a totalidade da capital.