Debochando, Nikolas Ferreira critica o governo Lula: "Compensa ser de esquerda"
Deputado aponta "controversas" do governo Lula

Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou suas redes sociais para apontar "controversas" e criticar veementemente o governo do presidente Lula (PT), na última segunda-feira (20). No vídeo, o deputado afirma diversas vezes que "compensa ser de esquerda no Brasil", em tom de ironia.
Nikolas apontou que as promessas eleitorais do atual presidente de nada surgiram efeito em seu mandato, apontando que ele não cumpriu as falas. "Você promete picanha pra ser eleito, é eleito e a picanha some. Diz que não vai colocar amigo no STF, coloca três. Quebra estatal, rouba velhinho e ninguém vai pra rua. Arrecada três trilhões em imposto e ainda fala que tá sem dinheiro. Gasta bilhões em viagem, hotel, eleitor ainda aplaude", iniciou.
Outro ponto questionado pelo político é o trabalho de "marketing" do governo, que, mesmo o Brasil saindo do mapa da fome, o petista irá fazer campanha com pessoas que têm fome, nas próximas eleições. "Fala que tirou o Brasil do mapa da fome, mas em época de eleição tá lá. Visitando quem tá com fome e prometendo tirar de novo. Fala que acabou com a pobreza também, mas vive visitando os pobres que ele tirou da pobreza".
"Se tem um escândalo, chama de fake news e tem toda a imprensa aí pra te ajudar. Faz você acreditar que o programa do país é um deputado que grava vídeo enquanto eles estão no poder tem 20 anos. Bota culpa em todo mundo, até no presidente que nem é presidente mais", continuou o deputado.
Por fim, Nikolas desabafa falando que a "esquerda vive no modo fácil", devido a ajudas, enganos e manipulação, apontando que os esquerdistas "somente rouba, gasta, quebra e ainda sai de vítima", apontando ser 'tudo um plano'.
"Ser de esquerda do Brasil é jogar o jogo no modo fácil. Somente rouba, gasta, quebra e ainda sai de vítima. E se tudo der errado, fala aqui. Isso não era esquerda, não, era outra coisa. Eu tô começando a acreditar que o que a gente tá vivendo não é uma crise, não. É um plano".