NotíciasPolíticaBolsonaro e militares 'dividirão' fiscalização das urnas

Bolsonaro e militares 'dividirão' fiscalização das urnas

Uma resolução do TSE, de 2021, prevê que a Polícia Federal, o STF, o Congresso, o CNJ, a Controladoria-Geral da União (CGU), empresas privadas brasileiras “com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública”

| Autor: Redação

Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), convidou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para fiscalizar as eleições deste ano, em paralelo às Forças Armadas e ao Ministério da Justiça. 

As duas entidades aceitaram o convite e já indicaram seus representantes, que vão acompanhar todas as etapas do processo de votação, de acordo com o blog de Malu Gaspar. 

Com a adesão desses dois novos atores, o TSE ganha apoio para não deixar a vigilância das eleições só com militares, a pasta da Justiça e o PL, partido de Bolsonaro, que vem lançando suspeitas infundadas sobre a segurança das urnas eletrônicas. 

Uma resolução do TSE, de 2021, prevê que a Polícia Federal, o STF, o Congresso, o CNJ, a Controladoria-Geral da União (CGU), empresas privadas brasileiras “com notória atuação em fiscalização e transparência da gestão pública” e outras instituições podem inspecionar o processo eleitoral.

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