Sogra acusada de matar a nora fala pela primeira vez com a imprensa
A senhora de 67 anos nega participação no crime

Elizabete Arrabaça, de 67 anos, sendo levada pela polícia |Foto: Reprodução/EPTV
Elizabete Arrabaça, de 67 anos, suspeita de envenenar e matar a nora, fala pela primeira vez na chegada da delegacia, em Ribeirão Preto. Em depoimento à Record, a idosa nega ter participação no crime. A senhora foi presa nesta terça-feira (6).
O médico ortopedista Luiz Antonio Garnica, de 38 anos, e sua mãe foram presos, suspeitos de matarem a professora Larissa Rodrigues, esposa do rapaz, em março deste ano, na zona sul de Ribeirão Preto.
A mulher, de 37 anos, morreu envenenada com chumbinho em março, na zona Sul de Ribeirão Preto. A Polícia prendeu o marido dela, o médico Luiz Antonio Garnica, e a mãe dele, Elizabete Arrabaça, suspeitos de envolvimento no crime.
Segundo uma prima, Larissa teria descoberto indícios de traição ao encontrar rolhas de vinho datadas e brinquedos sexuais no carro do marido. Dias depois, ela filmou Garnica entrando no prédio de outra mulher, mas ele negou e a acusou de loucura. Uma semana após o episódio, Larissa adoeceu; a sogra a alimentava e ela foi medicada pelo próprio marido. A polícia investiga as motivações do assassinato.