Condições climáticas atrapalham trabalho de equipe de resgate para ajudar brasileira
Trabalhador que faz parte da equipe de resgate, mostrou o clima em suas redes
Imagens de drone de Juliana |Foto: Reprodução / Redes Sociais
As equipes que trabalham no resgate da brasileira Juliana Marins, de 26 anos, que caiu em um penhasco no vulcão Rinjami, na Indonésia, estão sofrendo com a instabilidade do tempo local. Segundo a direção do parque, o helicóptero de resgate que poderia ser utilizado nas buscas não conseguiu chegar ao local devido às más condições climáticas.
"Não é fácil e rápido como pensamos", informou a direção, em nota.
Um dos trabalhadores voluntários que compõe a equipe de resgate, postou em suas redes sociais o estado do tempo e a dificuldade do trabalho por conta, também, do solo escorregadio do local.
De acordo com uma publicação feita pelas redes sociais da família da jovem, há três planos em vigor de resgate no momento.
A equipe de busca chegou a descer 400 metros, mas, segundo estimado, Juliana estava a uma distância de 900 metros ou até 1km no penhasco em que caiu. A operação é conduzida pela Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) e também conta com o apoio de diversas equipes, como o Escritório de Busca e Salvamento de Mataram.
