Autoridades americanas seguem em busca do assassino de ativista aliado a Trump

As autoridades americanas seguem em busca do responsável pelo assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, morto nesta quarta-feira (10) com um tiro no pescoço.

"O FBI está trabalhando junto a nossos parceiros policiais locais e estaduais em Utah para investigar a fundo e buscar justiça no tiroteio fatal de Charlie Kirk na Universidade de Utah Valley", afirmou o FBI em sua conta na rede social X.

A força de segurança americana pede que a população contribua para esclarecer o ataque e identificar o autor do crime. Um link foi compartilhado para que qualquer pessoa que tenha informações, fotografias ou vídeos do ocorrido possa enviá-los e ajudar na obtenção de respostas.

O ativista, de 31 anos, era fundador da Turning Point USA, influente organização conservadora focada no ativismo universitário. Ele nasceu em Arlington Heights, um subúrbio de Chicago, e foi assassinado a tiros durante um evento ao ar livre em um campus universitário de Utah.

Kirk tinha uma relação próxima ao presidente Donald Trump, a quem apoiou abertamente em sua agenda política e eleitoral. O líder republicano, durante a noite, compartilhou uma mensagem afirmando que “encontrará os responsáveis” pelo assassinato do ativista.

A polícia chegou a prender duas pessoas consideradas suspeitas, mas as liberou depois de concluir que não tinham participação no crime.

"Acredita-se que o tiroteio foi um ataque intencional. Acredita-se que o atirador disparou do telhado de um prédio em direção ao local do evento público no pátio estudantil. Esclarecimentos adicionais não podem ser fornecidos para proteger a integridade da investigação", afirmou o Departamento de Segurança Pública de Utah, que divide com o FBI a condução das investigações.