Abel Braga se pronuncia após fala homofóbica e aponta: "Quem perder um filho não é homofóbico"
Após derrota pelo São Paulo, Abel Braga relacionou a morte do filho à declaração polêmica

Foto: Ricardo Duarte/Internacional
Abel Braga retornou aos holofotes da mídia em mais um desdobramento da polêmica fala homofóbica sobre o uniforme rosa do Internacional. Na derrota para o São Paulo, por 3 a 0, o treinador que retornou ao futebol para tentar evitar o rebaixamento do Colorado comentou mais uma vez sobre o acontecido.
Antes mesmo de comentar sobre a partida, Abel rebateu as acusações de homofobia que recebeu ao longo de toda a sua semana. Segundo ele, uma pessoa que perdeu o filho não pode ser uma pessoa homofóbica. A fala relaciona a morte de seu filho João Pedro, de 19 anos, que faleceu em um acidente doméstico no Rio de Janeiro em 2017, com o acontecido.
"Eu pedi um filho com 19 anos. Quem perde um filho, não é homofóbico. Foi uma brincadeira em que eu fui juvenil", disse Abel Braga.
Entretanto, a fala não foi bem aceita pelos internautas. Muitos o criticaram ainda mais por justificar uma fala desrespeitosa com a desculpa da perda de seu filho.
O comandante colorado adicionou mais informações em sua justificativa, explicando que o comentário sobre "treinar com a camisa rosa" surgiu em um contexto "informal", e o próprio D´Alessandro teria concordado.
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