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Felipe Prior é processado por invadir propriedade privada para fazer fotos

Ex-BBB teria invadido um bar em São Paulo-SP

| Autor: Redação

Foto: Reprodução/Instagram

O ex-BBB Felipe Prior está sendo processado por invadir uma propriedade privada para bater fotos da sua marca de roupas. O arquiteto, que viralizou na 20ª edição do reality show, teria entrado irregularmente no local em julho de 2020, mas os donos da área só descobriram o fato em agosto deste ano, após verem postagens do influenciador nas redes sociais. Eles pedem o pagamento de indenização no valor de R$ 72 mil.

A acusação contra Prior foi feita pelos empresários Felipe Pignatari Javera e Leonardo Rubio, sócios de um bar que fica na Parada Inglesa, em São Paulo-SP. Conforme um documento acessado pelo portal 'EM OFF', o ex-BBB e outras pessoas realizaram um ensaio fotográfico ao lado de um ônibus estacionado dentro do terreno onde fica localizado o estabelecimento.

“O réu utilizou-se foto no local em questão com finalidade lucrativa, para promover sua marca através de seu rede social Instagram e também pelo Facebook da própria marca”, apontou a defesa dos empresários.

“O intuito pretendido pelo réu foi alcançado, pois a publicação tem, até a presente data, 164.241 mil curtidas na rede social Instagram”, reforçam os advogados.

Ainda no texto da ação, a defesa indica que Prior poderia ter contactado os donos do local e negociado o aluguel do espaço e do veículo para seu ensaio fotográfico, porém, “preferiu, sem autorização, à margem da lei, ultrapassar os umbrais do terreno e à sorrelfa e à socapa, realizar a captação de imagem para promoção de sua marca”.

No processo, a defesa dos empresários solicita o pagamento do aluguel por uso não autorizado do espaço e do ônibus no valor de R$ 20 mil cada, além do pagamento pela utilização indevida das imagens comerciais produzidas no local, sem o pagamento de royalties ao autor, “desde 2020 até o presente momento, que se arbitra no montante de R$ 32 mil”.

Felipe Prior pode recorrer da ação. A defesa dos donos do estabelecimento pedem, ainda, uma audiência de tentativa de conciliação para que o valor estabelecido pela defesa seja pago. Caso negada, os advogados pedem, ainda, que os valores dos aluguéis e dos royalties, que totalizam R$ 72 mil, sejam panos a fim de sanar os danos materiais causados pela produção das imagens sem autorização.

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