Val Marchiori denuncia plano de saúde após cirurgia para retirada de tumor
Socialite afirmou que cobertura oferecida foi insuficiente para custear procedimento contra câncer de mama
Foto: Reprodução / Rede Social
Na última quinta-feira (4), Val Marchiori, de 50 anos, publicou um vídeo em suas redes sociais ao lado do marido e médico, Dr. Amilton Augusto, fazendo duras críticas aos planos de saúde. Em tratamento contra um câncer de mama, a socialite afirmou que a cobertura oferecida foi insuficiente diante da cirurgia pela qual passou recentemente.
No desabafo, Val citou especificamente o Bradesco Saúde. “A vergonha no Brasil que é o plano de saúde. Eu vou falar por mim: a minha cirurgia ficou quase sessenta mil reais, e o plano de saúde que eu tenho, considerado caríssimo, que é o Bradesco Saúde, cobriu 11% do valor, isso só dos médicos. Eu não recomendo o Bradesco Saúde”, disparou.
Ela também alertou os seguidores sobre a necessidade de analisar detalhadamente os contratos antes da adesão. “Eu recomendo que antes você verifique a pior hipótese da sua família, o que realmente o plano de saúde cobre, porque a gente não tem segurança jurídica do consumidor. O plano só ganha dinheiro e não cobre nada”, afirmou.
Segundo Val, a ausência de uma legislação mais rígida agrava a situação de pacientes que dependem da cobertura. “A gente deve ter lei que proteja o consumidor. Quantas mulheres não conseguem fazer nem pelo plano de saúde delas? Que tenham leis mais severas. É câncer, não tem como esperar plano cobrir”, declarou.
A socialite ainda destacou que só conseguiu realizar o procedimento porque tinha condições financeiras. “Se eu não tivesse condições de pagar, eu tava esperando uma cirurgia até agora. Então, Bradesco Saúde não recomendo de forma alguma. Vamos correr atrás dos nossos direitos”, finalizou.
Na legenda da publicação, Val reforçou o apelo coletivo: “Precisamos nos unir contra o desrespeito que os planos de saúde vêm praticando neste país. Na hora da contratação, é fundamental estar atenta aos piores cenários e ao que realmente será amparado. Mas não basta só atenção: precisamos de leis mais fortes e eficazes que garantam nossos direitos e respeitem nossas vidas. A luta por uma saúde digna e justa é de todos nós.”
