Tati Machado agradece por apoio depois da perda de seu filho: 'inundada de muito amor'
Apresentadora agradeceu em suas redes sociais

Tati Machado em vídeo de agradecimento |Foto: Reprodução / redes sociais
A apresentadora Tati Machado abriu seu coração e agradeceu todo o apoio que vem recebendo de seus fãs após a perda de seu filho, Rael. Em uma publicação no seu Instagram no domingo (27), a famosa refletiu sobre o luto vivido no momento mais delicado da vida.
"Oi, gente. Talvez essa já seja a vigésima tentativa de gravar um vídeo aqui para vocês, mas senti no meu coração que queria falar, sabe? Primeiro, porque eu tô morrendo de saudade de estar aqui mais pertinho, de ter essa relação de ver as mensagens de todo mundo. Mas, principalmente, porque eu preciso agradecer a todo mundo, de coração. Acho que eu nunca vou conseguir colocar em palavras o agradecimento que eu tenho", comentou.
Tati também refletiu sobre outros famosos que acabaram perdendo seu bebê na gestação, como o caso de sua amiga Lexa. "Todo o amor que todo mundo tem jogado para cima da gente é muito mais do que qualquer mensagem de hater. Literalmente, eu tô sendo inundada de muito amor: eu, Bruno, minha família. Então, eu agradeço muito a vocês… E aí eu fiquei pensando muito, né? Acho que, quando acontece o que aconteceu com a gente e calha de sermos pessoas públicas, como eu, como a Michelle Machado, como o Robson Nunes, como a Sabrina Sato, como a Rafa Kalimann e tantas pessoas que estão na mídia de alguma maneira, acaba que isso não é só sobre a gente, né? É sobre as milhares de famílias que passam por isso", relatou.
Ela também trouxe mais uma explicação sobre a sua perda gestacional. "Porque não é uma coisa esporádica, rara. É uma coisa que acontece muito e acontece, muitas vezes, de forma silenciosa. Especialmente para quem tá no comecinho da gravidez. Se você para pra pensar, a gente, muitas vezes, é orientado a só dividir com as pessoas que a gente ama quando chega com 12 semanas, pra ter uma segurança, pra já ter o primeiro morfológico feito. Então, a gente já guarda isso em segredo. E você imagina para as pessoas que passam por uma perda antes das 12 semanas", explicou.
"Onde você só criou expectativa, viveu aquele momento, tava doido pra compartilhar com quem você ama —e, muitas vezes, nem consegue. Então, é mais comum do que se pensa. E acho que falar, pra mim, tem sido uma forma de resistir. Tem sido uma forma de me acolher e também acolher quem passou por isso, quem tá passando por isso. Porque, gente, eu já escrevi aqui pra vocês: é uma ferida acesa. É um luto que perdura. Não é algo que se cura", finalizou.