NotíciasBrasilProvas eletrônicas apontam “célula terrorista em estado embrionário” no Brasil

Provas eletrônicas apontam “célula terrorista em estado embrionário” no Brasil

Operação Trapiche teria começado a investigar brasileiros que visitaram o Líbano

| Autor: Redação

Foto: Reprodução / Correio do Brasil

Informações obtidas pela quebra de sigilo de investigados pela operação Trapiche, revelou um interesse e investimento de membros da organização paramilitar Hezbollah de origem Libanesa em brasileiros. Segundo a juíza Raquel Vasconcelos Alves da Lima, os elementos encontrados em mensagens de texto e emails indicam “rede de terrorismo em estado embrionário.”

Segundo as investigações, o dono de uma tabacaria em Belo Horizonte, Mohammad Khir Adbulmajid, de origem síria, é o elo entre os brasileiros recrutados e membros do Hezbollah. Segundo o jornal Correio, o nome de Mohammad estaria na lista de prioridades de mais procurados da INTERPOL, a polícia internacional.

Ainda segundo o jornal, Mohammad e o libanês naturalizado no brasil Haissam Housin Diab estariam procurando por brasileiros homens, com fichas criminais. Uma vez que esses “candidatos” são levados para o Líbano onde são entrevistados pela liderança do Hezbollah com a viagem toda paga em hotéis de luxo e presentes de luxo. 

Alguns brasileiros que estiveram no Líbano foram entrevistados e segundo depoimento deles, eram entrevistados por um homem em carro fechado, que os instruiu a visitar locais turísticos para similar visita turística. O entrevistador então perguntaria sobre alinhamento político e se eles estariam dispostos a “matar por dinheiro”.

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