Há 31 anos, o Brasil se despedia de Ayrton Senna
Tricampeão mundial de Fórmula 1 morreu em um acidente na curva Tamburello, em Ímola
Foto: Reprodução/Redes Sociais
No dia 1º de maio de 1994, o Brasil e o mundo perderam Ayrton Senna, um dos maiores ícones do automobilismo. O piloto da Williams sofreu um acidente fatal na curva Tamburello, durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Senna bateu contra uma barreira de concreto a mais de 200 km/h, e apesar dos esforços da equipe médica, não resistiu aos ferimentos.
O fim de semana da tragédia já havia sido marcado por tensão. Dois dias antes, Rubens Barrichello sofreu um forte acidente nos treinos livres, e no sábado, o austríaco Roland Ratzenberger perdeu a vida durante a classificação. Senna, abalado com os acontecimentos, chegou a cogitar não correr, mas decidiu ir para a pista no domingo. Após sua morte, foi encontrada uma bandeira da Áustria em seu carro, que ele usaria para homenagear Ratzenberger caso vencesse a prova.
O impacto da perda de Senna foi imenso. O Brasil decretou luto oficial, e seu funeral reuniu milhares de pessoas em São Paulo. Desde então, seu legado segue vivo, seja por meio do Instituto Ayrton Senna, que atua na educação de crianças e jovens, ou pelas homenagens constantes no mundo do automobilismo. Sua trajetória continua a inspirar pilotos e fãs, consolidando-o como um dos maiores nomes da história da Fórmula 1.
