Filho de Letícia Birkheuer faz desabafo e acusa mãe de exposição excessiva nas redes sociais
João Guilherme afirma que não se sente respeitado, relata episódio de agressão e diz querer decidir com quem morar

Foto: Reprodução/Instagram
João Guilherme, de 14 anos, filho do empresário Alexandre Furmanovich e da atriz Letícia Birkheuer, usou a rede social do pai para fazer um desabafo público sobre a relação com a mãe. O adolescente afirmou que vem sendo exposto de forma recorrente nas redes sociais e que se sente utilizado como “objeto de engajamento”.
Segundo João, apesar de já ter pedido para que a mãe não o exponha, os relatos continuaram. “Eu já falei com ela sobre isso, mas ela não me escuta. Ela continua me usando como objeto para alcançar engajamento. Ninguém gosta de ser usado como objeto, com o propósito de ser exposto”, declarou.
A manifestação ocorre após Letícia Birkheuer tornar públicos os conflitos familiares e afirmar que já teria gasto mais de R$ 1 milhão em processos judiciais para tentar recuperar a guarda do filho. A atriz também disse ter sido bloqueada por João em aplicativos de mensagens.
Na última terça-feira (23), Alexandre Furmanovich publicou um vídeo ao lado do filho para explicar que a família vive um momento de forte tensão. “A exposição em redes sociais em relação ao meu filho com minha ex-mulher chegou a um ponto insustentável”, afirmou o empresário.
No desabafo, João Guilherme também disse que foi obrigado, em mais de uma ocasião, a viajar ao Rio de Janeiro contra a própria vontade. “Eu não me sinto confortável de ir. Tenho capacidade cognitiva para decidir com quem eu quero morar e conviver”, disse.
O adolescente ainda relatou um episódio ocorrido durante uma dessas visitas. Segundo ele, após fugir da casa da mãe, foi perseguido na rua por um homem que teria sido identificado posteriormente como um enfermeiro contratado para acompanhá-lo. João afirma que foi imobilizado com um golpe conhecido como “mata-leão”. O caso, de acordo com o jovem, foi registrado em delegacia.
“Eu não queria voltar para a casa da minha mãe. Tenho que ter meus direitos respeitados. Já tem tempo que a Justiça deveria tomar uma decisão sobre a suspensão da convivência”, concluiu.
O caso segue repercutindo nas redes sociais e envolve questões que agora devem ser analisadas pelas autoridades competentes, no âmbito judicial e de proteção à criança e ao adolescente
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